HISTÓRIAS DE MÃE

Hoje quero muito agradecer as visitas no Blog. Em apenas 2 meses já ultrapassou 1.000 acessos. Comecei despretensiosamente a escrever, achei que não daria tempo, bom...confesso que às vezes não dá. Achei também que não teria assunto e nem conseguiria escrever sobre a vida de mãe. Mas, acredito que estou conseguindo, aos poucos, passar um pouco da minha experiência. Juntei a grande história da minha vida com a minha profissão. Espero ter ajudado algumas pessoas, ter emocionado, incentivado, e mais ainda, passar, de acordo com o meu olhar, o dia de uma mãe com o seu bebê. Hoje, conversando com o meu marido, constatamos: Quem não quer ter trabalho, não faça filho. Faça amor, mas não faça filho. Eu, já planejo o segundo e se meu marido ficar empolgado, faço o terceiro. Que ano que vem, eu possa dividir com vocês mais experiências, aventuras e dúvidas. E vem novidade por aí, me aguardem!!! Feliz Ano Novo! Feliz Dia Novo com o seu bebê!

A vida de um bebê é de descobertas e desafios, mas sabe de uma coisa, a vida de uma mãe também é. Tudo o que os nossos filhos vivenciam pela primeira vez, nós também vivemos. Afinal, junto com o bebê nasce uma mãe. Digo isso, porque todo dia é uma novidade na vidinha da Laura. Aproveitamos esse calor que está fazendo e a levamos, pela primeira vez, na piscina. Pensei que fosse mais difícil, afinal, não sabemos qual vai ser a reação da criança. Podemos achar que é bobeira, que a criança está chorando à toa, mas imagine, você também não tem receio sobre as novas situações que acontecem na sua vida? Então, porque os nossos pequenos não podem ter? Bom, a Laura adorou o dia de piscina e curtiu bastante, e eu, fiquei observando aquela "primeira vez" dela como se fosse a minha. Como é gostoso compartilhar cada momentinho da vida do meu bebê. Me lembrei da minha infância e como nós adultos ficamos chatos e perdemos a graça. Olhar com os olhos de uma criança é um dos melhores prese

Na última postagem eu comentei sobre as mudanças do corpo da mulher e prometi que retornaria no assunto. Bom, no início da gestação fui até uma dermatologista para saber quais os cuidados eu deveria ter com a minha pele. A doutora Silvania, que é um amor e muito competente, me passou um hidratante manipulado excelente. Além disso, ela ressaltou que eu deveria usar filtro solar, já que durante a gravidez é comum o aparecimento de manchas e o protetor colabora para que esse problema seja evitado. Um detalhe, eu reparei que realmente não surgiram as famosas manchas, mas notei que se eu me machucasse, por exemplo, aquele marca demorava a sair. Parece que a nossa pele fica mais sensível. Tomei todos os cuidados necessários, mas como engordei muito a danada da estria apareceu no final da gestação. Confesso que entrei em pânico, já que aquelas "minhoquinhas vermelhas" estavam chamando a minha atenção. Quando passou o parto e tudo mais, voltei até a doutora Silvania, que realizou um

Passado os 7 meses do nascimento da Laura eu acredito que o meu corpo já está "quase" de volta. Tudo bem que eu engordei mais de 20kg na gestação, mas se já á difícil fazer regime, imagine durante a gravidez? Praticamente impossível. O meu médico sempre me cobrava isso nas consultas de rotina, segundo ele, o ideal é que a mulher ganhe cerca de 1kg por mês, durante a gestação. Bom, pra mim essa meta ficou complicada de manter, principalmente nos 3 primeiros meses, onde a vontade de comer era enorme. Além da nossa vida mudar com a chegada de um bebê, o corpo também sofre uma grande transformação, e eu to falando de nós mulheres normais, não daquelas celebridades que não engordam nada e já saem da maternidade como se estivesse saindo de um spa, com direito a escova, maquiagem e etc e tal. Nossa como somos enganadas com essas histórias das famosas, eu, coitada de mim, achava que sairia do hospital com o mesmo corpinho que estava antes de engravidar. Como sou bobinha!!!Estava i

 Hoje minha princesa completa 7 meses, então, resolvi fazer um compacto com as fotos dela mês a mês, incluindo os pais, né! Melhores Momentos A vida de uma mãe realmente não é fácil e a gente só vai saber disso quando se é mãe. Não adianta falarem, dar exemplos, tomar conta do irmão, primo, sobrinho. O peso da responsabilidade te acompanha 24 horas por dia, até quando eles estão dormindo. Relembrando esse meses com a Laura me dei conta de como os 3 primeiros meses demoraram. Nossa! Ela era um bebê tão pequenino, não se dava conta de quando era dia ou noite, ainda não respondia os nossos estímulos. Após esse trimestre a situação foi mudando de figura, ela já nos olhava, sorria, conseguia pegar nos brinquedinhos dela e até hoje a evolução é mais rápida e marcante. Ao mesmo tempo que a mudança é visível, eu já sinto falta do meu "RN". Tão linda, tão fofa! Aproveitem bastante os seus, porque infelizmente o tempo não volta e como eu li essa semana na internet: "Você

O soluço também é uma constante na vida de um bebê. Quando era recém-nascida, a Laura tinha muito soluço e durava muito tempo. Com o passar dos meses o soluço foi diminuindo, mas atualmente, eu reparei que ela fica com soluço quando começa a dar gargalhadas. Não sei se ela engole o ar, mas é certo, começou a rir, o soluço vem logo em seguida. Tem um livro ótimo, que eu ganhei de uma amiga, que tem dicas básicas e importantes sobre a vida de um RN - recém-nascido. Se chama "Socorro! Tenho um recém-nascido. E agora?" O nome é grande, mas diz tudo! Ele dá uma ajuda pra gente! Nesse livro a autora Solange Azizi fala sobre o soluço, é uma parte de perguntas frenquentes, então, vou reproduzir o que ela diz. "Por que o bebê soluça tanto?Está com frio?Com sede?Molhado? Um nervo denominado vago está "preso" ao diafragma (músculo da respiração)e, por processos desconhecidos, o bebê inicia uma série de soluços que parece interminável por conta de um descontrole des

A única situação que até hoje eu não consegui entender na Laura é o intestino. Como é sacrificante para ela fazer o bendito cocô. Desde os primeiros dias de vida ela tem prisão de ventre. Logo no primeiro mês ela ficou 4 dias sem evacuar e nós percebemos que ela fazia muita força, mas o cocô não saia, estava muito ressecado e duro. Por sorte, uma amiga da tia do Bruno, que é enfermeira, veio furar a orelha da Laura, e comentei sobre o cocô. Resultado: a Laura estava com fecaloma, que é quando o cocô fica como se fosse um tampão, e no caso, o bebê não consegue"expulsar" as fezes. Elas vão se acumulando e em alguns casos é necessário uma intervenção cirúrgica. Aprendi com a enfermeira a realizar uma manobra para retirar o cocô, isso depois de parar várias vezes no hospital por causa da prisão de ventre da Laura. Ainda hoje, de vez em quando, ela sofre com isso. Como a Laura, além do leite, está comendo papinha, eu utilizo de alguns artifícios para ajudar, como por exemplo a pap

Gente, essa história de ser mãe, dona de casa, esposa e blogueira não está sendo fácil. E olha que eu abri mão do meu trabalho faz uns 15 dias. A Laura está crescendo tão rápido, tenho tantos assuntos e novidades, mas ela "pede" a cada dia mais atenção. Agora, ela quer brincar, e precisa de mais cuidados. Já está rolando, coloca tudo na boca e quer novidade todo dia. Já "conversa" com a gente, está almoçando e jantando e adora água de coco. Trocar fralda já foi uma tarefa fácil, agora, ela quer comer a fralda - limpa ou suja - come o creme, o pacote de lenço umidecido, além de não parar quieta. O tempo está passando e acho que apesar da dificuldade que eu enfrentei nos 3 primeiros meses, vou ter muito mais trabalho pela frente. Que venham mais 6 meses!

Olá! Passei para dar uma dica de leitura. Esse mês a revista SUPER INTERESSANTE está com um exemplar falando somente sobre bebês. E não querendo ser repetitiva a revista está super interessante. A ideia é tentar explicar como os bebês funcionam. Eu sei que o ser humano é muito complexo para dar uma explicação completa, mas a revista, destacou algumas peculiaridades dos pequenos. Eles respodem as perguntas mais curiosas sobre bebês, falam sobre os mitos, e pra mim a parte mais legal, é sobre o diário de uma mãe super sincera, que diz que acompanhar os primeiros meses da vida de um filho é uma experiência inigualável, emocionante. Mas está longe de ser um conto de fadas. Bom, não descobri a pólvora, mas isso é a pura verdade, e tento passar isso aqui no blog. É tudo gratificante, mas cansada demais! Para mim está sendo muito esclarecedora a revista e acho que vocês também vão gostar! Boa leitura! Beijo nas crianças!

Olha o sorriso da Laura Gente!!A Laurinha está abafando! Essa bebezinha de apenas 6 meses deu o seu primeiro beijo, deu não, recebeu. Nessa festa que eu comentei que nós fomos, o que não faltava era criança! E festa de criança é bom assim, cheia delas! A Laura estava lépida e fagueira no seu vestido rosa andando no seu carrinho quando foi abordada por um menininho ruivo que disse: Nossa como ela é fofa. Posso dar um beijinho nela? Confesso que foi um momento de tensão para o Bruno, mas ele não teve como negar até mesmo porque o menino devia ter no máximo 3 anos. A Laura simplesmente ficou esperando ser beijada. Achávamos que seria um simples beijo, quando de repente, o Pietro - foi a única informação que eu consegui levantar da ficha do rapaz - tascou vários beijos na minha princesa, inclusive na boca. Foi a coisa mais rica, a Laura ficou paradinha e ele a encheu de beijinhos! Consegui registrar o momento e quero dividir com vocês! O momento do beijo

Neste domingo, dia 21 de outubro, a Laura foi convidada para um aniversário de 1 aninho, do sobrinho de uma grande amiga. Lógico que adoramos o convite e fomos à festa. A Laura simplesmente ficou encantada, apesar dela ainda não ter noção de que estava em um aniversário, ela curte cada momento. É muito curiosa, olha tudo, quer tocar, comer. Já reparei que ela também adora outras crianças. Se diverte! Parece que quer brincar, e não é papo de mãe não, ela fica diferente quando vê outro pequenininho. Voltando da festa, eu e meu marido conversando, estávamos falando claro, da Laura. Já reparou, depois que se tem filho, o papo com o marido, a mãe, o pai, amigo, acaba sendo o bebê. E estávamos lembrando de como a nossa rotina mudou com a chegada dela. Um casal recém casado tem uma vida desregrada, tem uma adaptação. Queremos aproveitar essa liberdade, já que a casa é nossa, nada melhor do que fazer o que "der na telha". Com a chegada da Laura, além dos nossos horários e hábitos se

Como eu já disse essa semana, a Laura hoje completa 6 meses de vida! Pra mim cada dia é uma vitória, porque essa missão de ser mãe é pura dedicação. Bom, continuando a história dos primeiros dias de vida dela, eu ainda no hospital, tive sérios problemas com a amamentação. Em alguns casos, onde o parto é cesária, o leite da mãe demora a "descer", e foi isso que aconteceu comigo. O meu leite não descia e todo mundo falando no meu ouvido. Chegava o médico e apertava meu peito, a enfermeira apertava meu peito, minha mãe, minha vó, todo mundo, era só me ver que dava uma apertadinha no meu peito, não foi fácil, e eu me sentia culpada por meu leite não sair, como fui boba! Acontece que essa história de amamentação é uma cobrança muito grande para a mãe, eu fico imaginando quantas mães se sentiram ou ainda de sentem culpadas por não conseguirem alimentar seu filho. Eu, graças a Deus, depois de muita confusão, briga, discussão, consegui amamentar - não sabia que uma ação tão natural d

Essa sexta-feira, dia 19 de outubro, a Laura vai fazer 6 meses. Estava me lembrando de como foi a minha gestação. Foi uma gravidez tranquila fiz todos os exames necessários, o único problema que eu tive foi que desde o primeiro exame de urina que eu fiz, acusou infecção urinária, que é comum em grávidas. Durante a gestação tomei antibióticos, mas nada fazia passar a infecção. Antes da Laura nascer eu tive uma crise renal e precisei tomar mais antibiótico para aliviar a minha dor. Por isso, o meu parto foi adiantado alguns dias, para que a Laura não fosse afetada pelo remédio. Então, na manhã do dia 19 de abril fui ao médico e ele disse que estava na hora da Laurinha nascer e marcou a cirurgia para as 7 da noite. Eu fiquei meio "desligada" na hora do parto. Acho que foi porque o meu foi cesária e então não iria sentir dor. Destaquei o "iria", porque depois da Laura nascer, ainda na sala de parto e com a anestesia ainda sob efeito já comecei a sentir dores na barrig

Olá! Hoje, eu e Laura participamos do Programa Simplesmente Elas. Pra quem está lendo o Blog e não conhece, é um programa de televisão, que vai ao ar pela TVC 16, uma emissora local aqui de Petrópolis. Quem não tem acesso pode assistir a programação da TV pela internet, no site: www.tvc16.com Eu e Laurinha no Simplesmente Elas, com Beth de Oliveira Foi muito legal! A apresentadora Beth de Oliveira me convidou para falar sobre o blog. Foi uma divulgação super interessante! A Laura foi uma "garota propaganda" maravilhosa! Sorriu o tempo todo e até "conversou"! Queria muito agradecer a todos que entram aqui no blog, mesmo as pessoas que não participam. Agora, para quem gosta de participar, gostaria de deixar o espaço aberto pra gente dialogar! Você tem algum assunto que quer abordar? Quer tirar alguma dúvida, que quem sabe eu posso ajudar? Quer contar a sua história? Escreva aqui! Assim a gente pode falar sobre os mais variados assuntos escolhidos por você. Ob

Esse fim de semana recebi uma grande amiga, ela veio conhecer a Laurinha! Adorei, afinal, somos amigas desde a nossa infância. E claro, que o assunto foi a Laura. Essa minha amiga também é casada e quer ser mãe, só que ela me disse que já está 1 ano sem utilizar métodos contraceptivos e ainda não engravidou. Então me lembrei quando eu e Bruno decidimos engravidar. Nossa história foi um pouco diferente, e acho que compartilhar isso com vocês pode ajudar outras mães e também alguém que esteja passando pelo mesmo problema. Só vou fazer um "Mini Flash Back". Quando eu e Bruno nos reencontramos foi maravilhoso! Eu já sabia que me casaria com ele, por diversos motivos. Nunca tinha me sentido tão bem com outra pessoa. Tudo estava muito bom até que ele disse que precisava conversar sério comigo. Então pensei: Putz, ele é casado e tem 4 filhos! Sabe quando a gente acha que tá bom d+ pra ser verdade? Pois é! Pensei nisso! Mas, na verdade, o assunto era mais sério, ele estava com cânc

Olá! Fim de semana chegando e nada melhor do que aproveitar esses dois dias com o nosso bebezinho! Tenho uma dica super gostosa pra esse fim de semana. Que tal fazer um pique-nique? Domingo passado peguei a Laurinha e fomos para o parque de exposições, em Itaipava. O dia estava lindo, um sol maravilhoso. Levamos uns sanduíches e refrigerante, forramos um toalha na grama e passamos boa parte do dia juntos, conversando, brincando, descansando foi maravilhoso! Mas atenção: Cuidado com o sol.  Olha a Laurinha no parque com o seu chapéu e a sua primeira boneca  A Laura só tem 5 meses e de acordo com uma dermatologista, que deu uma entrevista, lá na TVC, as crianças só podem usar protetor solar a partir dos 6 meses. Então, mantenha seu bebê na sombra. O sol só é bom até as 10 horas da manhã e depois das 4 da tarde. Proteja-se! Beijos nas crianças!

Olá mamães, papais, avós, titios e o pessoal que acompanha e participa do blog! Uma linda sexta-feira, não? Bom, apesar da vida de um bebê ser baseada em rotina, ontem a Laura quis fazer algo diferente e não dormiu a tarde, por isso não consegui postar. Só quero deixar registrado que as dicas e observações, principalmete sobre saúde do bebê, que eu coloco aqui no blog são apenas opiniões de uma mãe (não sou médica, e nem vou ser a blogueira da saúde - desculpe - mas foi mais forte que eu). As dicas não são verdades absolutas e gostaria muito que cada um participasse escrevendo suas colocações, até mesmo porque quando se trata de bebê não há uma verdade absoluta. Cada um tem a sua peculiaridade. Então, não pretendo em hipótese nenhuma, substituir o ginecologista, o pediatra e tudo mais. Eu sei que quando surgem as dúvidas, nós corremos logo pra internet, é o famoso "Dr. Google". Durante a minha gestação pesquisei e busquei muitas informações na internet, apesar de ter um méd

 Laura e as minhas avós, Anete e Marly  Essa semana foi comemorado o dia do idoso. Aí você me pergunta: o que o idoso tem a ver com bebê? Tudo! O que seria das crianças sem os avós! Eu tive sorte. Quando voltei a trabalhar (esse será um assunto de uma outra postagem) eu pude contar com a minha sogra para tomar conta da Laura. Isso me tranquilizou muito, além de estar sendo prazeroso para a Laura e para Lúcia, minha sogra. A relação delas me fez lembrar do meu convívio com os meus avós. Minha mãe durante grande parte da minha infância não trabalhou para ficar comigo, mas em alguns e vários momentos eu ficava com as minhas avós. Nossa! Como foi bom! Os passeios com a minha vó Anete, ir trabalhar com ela, as músicas que cantava pra mim e tantas outros momentos maravilhosos que vivemos juntas. Me lembro, não com menos saudade, dos almoços na casa da minha vó Marly, das brincadeiras e brigas com o meu primo Daniel. Foram momentos inesquecíveis que jamais sairão do meu coração. E

 Laura com 1 dia de vida  O que mais me deu vontade de criar o blog foram os percalços e as delícias de ser mãe. Apesar de ter contato com vários bebês, eu só realmente fui saber o que é cuidar de um, quando tive um. E cada detalhe faz toda a diferença. Ouvi uma frase do ator Du Moscovis - ele tem 4 filhos - que pra mim resume como nós devemos agir com o nosso bebê: OBSERVAÇÃO. Com eles todo cuidado é pouco. Foi observando a Laura que percebi que ao invés do mamão "soltar" o intestino, no caso dela, o que dá resultado é a pêra. Observei, também, que apesar dela gostar de mamar no peito, a noite ela prefere a mamadeira. E hoje descobri mais uma característica dela. Quando está com sono adora que eu fique esfregando o meu nariz com o dela, até ela dormir, o famoso "beijo de esquimó". Vamos combinar, né, nunca imaginei que fosse tão prazeroso observar e cuidar de outra pessoa que não a mim mesma, e detalhe, sem esperar nada em troca. E o seu bebê, ele te

E então? Como foi a sua primeira semana como o seu bebê? Bom, a minha não foi fácil! Ela não queria mamar, teve que fazer fono no hospital, meu leite não desceu. Fora a falação de todo mundo no meu ouvido! A adaptação não é fácil mesmo! Imagina, ela estava lá quietinha na barriga, tudo tranquilo, e de repente, é tirada da barriga da mãe e tem que se virar! Dica: Segundo a fonoaudióloga que atendeu a Laura a Doutora Roberta Agra, para o bebê se dar conta que ele saiu da barriga não deixe ele tão embalado, tão empacotadinho, como eles fazem no hospital. Por causa disso a Laura ficou um bebê preguiçoso no começo, não acordava nem pra mamar e teve hipoglicemia.

 A ideia do blog surgiu quando eu me vi com um recém-nascido e no final das contas era somente eu e ela. Eu chorava, confesso que fiquei um pouco deprimida achando que não daria conta de cuidar do melhor presente que eu poderia ganhar. Depois de uma vida de treino brincando com as minhas bonecas, tinha chegado a minha vez de colocar em prática todo o meu "conhecimento" :) . Tive muitas dúvidas e por mais que tivesse o apoio da minha família e do meu marido, por diversas vezes, me senti sozinha, afinal de contas tem coisas que só a mãe pode e tem que resolver. É você com você mesma. Tentei escrever antes, compartilhar a minha experiência e, ao mesmo tempo saber como foi com outras mães, mas sabe como é, não tinha como parar tudo para escrever. Não tinha tempo, disposição e tantas outras coisas que uma mulher "perde" quando se tem um bebê. Hoje minha bonequinha está com 5 meses e já posso dizer que nos entendemos muito bem. A sintonia é perfeita. E agora posso me dedi